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PREFEITURA MUNICIPAL DE MANHUAÇU/MG
-
ENDEREÇO:
Praça Cordovil Pinto Coelho,
NOME DO
ADEJAIR BARROS
Telefone: (33) 33323773 (33)3332-3710
(33)3332-3723 – Fax
Gabinete do Prefeito (Procuradoria Jurídica e Núcleo de Controle Interno);
Secretaria Municipal de Administração;
Secretaria Municipal de Fazenda;
Secretaria Municipal de Saúde;
Secretaria Municipal de Educação;
Secretaria Municipal de Obras;
Secretaria Municipal de Agricultura, Indústria e Comércio (Meio Ambiente);
Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Trabalho Social;
Secretaria Municipal de Esporte;
Departamento Municipal de Cultura e Turismo.
ÓRGÃO
Nome do
Titular do
Endereço: Rua Monsenhor Gonzales, 621, Centro
– Manhuaçu/MG – BR 262 CEP.: 36.900-000
Site: www.turismodemanhuacu.blogspot.com
E-Mail: depculturaeturismo_mcu@yahoo.com.br
Telefone/Fax: (33)8437-3431 (33) 3332-3891
Nome da Instância:
Conselho Municipal de Turismo de Manhuaçu
Titular do
Endereço: Rua Monsenhor Gonzales, 621, Centro –
Manhuaçu/MG – BR 262 - Cep.: 36.900-000
Telefone/Fax: (33) 3332-3891
1.1 TELEFONES
HOSPITAL –
(33) 3339-6900
PRONTO SOCORRO –
(33) 3332-3310/192
POLICLÍNICA –
33) 3332-3617
HEMOMINAS –
(33) 3331-1021
BATALHÃO 11º PMMG –
(33) 3339-6705/3339-6725
CORPO DE BOMBEIROS PMMG –
193
DELEGACIA –
(33) 3331-1020/3331-3636
DISK-DENÚNCIA –
(33) 3331-6711
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL –
(33) 3333-1288/191
POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL –
(33) 3341-2332
RODOVIÁRIA –
(33) 3331-1437
TÁXIS –
(33) 33311688/3331-1699
ENERGISA –
(33) 3339-1210
SAAE –
(33) 3331-2436
SAMAL –
(33) 3332-3814
CHAVEIRO –
(33) 3331-2209/9984-2180
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO DE MANHUAÇU:
LATITUDE E
- POPULAÇÃO URBANA (Hab.): 59.280 hab.
- POPULAÇÃO RURAL (Hab.): 15.017 hab.
ÁREA TOTAL DO MUNICÍPIO (KM²): 627,28 KM2
MUNICÍPIOS
Manhumirim, Siminésia, Santa Bárbara do Leste, Vermelho Novo, Caputira, Matipó, São João do Manhuaçu, Luisburgo, Reduto e Raul Soares
DISTRITOS:
Sede, Ponte do Silva, Realeza, Santo Amaro de Minas, Vila Nova, São Pedro do Avaí, São Sebastião do Sacramento, Palmeiras do Manhuaçu e Dom Corrêa.
TEMPERATURAS
- MÉDIA ANUAL (ºC): 21ºC
- MÍNIMA (ºC): 15ºC MÊS: Julho
- MÁXIMA (ºC):27ºC MÊS: Janeiro
PERÍODO
- SECA: Junho a Agosto
- CHUVA: Dezembro a Março
CLIMA: Tropical
PRINCIPAIS
Acredita-se que os primitivos habitantes do atual município tenham sido os índios tupis, posteriormente, cognominados puris, pelos pioneiros da região. O topônimo originou-se de mayguaçu palavra indígena que significa rio grande, usada pelo gentios para designar o rio local. Mais tarde, a região ficou conhecida por Sertão do Manhuaçu. Os primeiros desbravadores procedentes do litoral, à procura de ouro e poáia - erva da família das rubiáceas que fornece a ementina - penetram o vale do Manhuaçu através dos rios Doce e Manhuaçu. Fixando-se às margens do rio São Luís, afluente do rio Manhuaçu, o Guarda-Mor Luís Nunes de Carvalho e o Alferes José Rodrigues de Siqueira Bueno, vindos de Ponte Nova e de Abre Campo, implantaram os primeiros estabelecimentos agrícolas. A animosidade entre silvícolas e desbravadores fez com que o Curador Nicácio Brum da Silveira fundasse, em 1843, um aldeamento para os índios no local hoje conhecido por Ponte da Aldeia, cabendo-lhes também, as vertentes que deságuam no rio São Luís. Muitos estabelecimentos agrícolas foram surgindo e o povoamento progrediu. Em 1846, Antônio Dutra de Carvalho, autorizado pelo Curador de Manhuaçu, alugou os índios para abertura das primeiras estradas da região, beneficiando a criação de suínos e o cultivo do café. Emancipado em 5 de novembro 1877, Manhuaçu só passou à condição de cidade alguns anos depois. Nesse período, perdeu uma área territorial que originou mais de 70 municípios da porção leste do estado de Minas Gerais. O primeiro distrito a se emancipar foi Caratinga, em 1890, e os últimos, Reduto e Luisburgo, em 1995. Hoje o município tem 622 km² e continua sendo o maior da micro-região, além de ser pólo-econômico, de prestação de serviços e oferecer a melhor infra-estrutura hoteleira para turismo da região Vertente do Caparaó. Atualmente, além da sede, os distritos são: Dom Correia, São Sebastião do Sacramento, Vila Nova, Realeza, Ponte do Silva, São Pedro do Avaí, Palmeiras do Manhuaçu e Santo Amaro de Minas, com as vilas de Palmeirinhas, Bom Jesus de Realeza. O nome do município é originado da palavra indígena mayguaçu, que significa rio grande, numa designação dos índios, os primeiros habitantes, ao rio local. A ocupação e o povoamento da Zona da Mata, onde está Manhuaçu, tem muita relação com os povos indígenas, mas o desenvolvimento do café, sua principal riqueza, aconteceu com grande destaque durante o Ciclo do Ouro, no Brasil Colônia. Enquanto as regiões de Ouro Preto, São João Del-Rei, Mariana e Congonhas se baseavam na extração mineral, a Zona da Mata se dedicava aos produtos agrícolas, justamente para suprir a demanda dos mineradores. Os primeiros grupos de sertanistas que chegaram às partes dos rios Pomba, Muriaé e Manhuaçu tinham como objetivo a captura dos índios para trabalharem como escravos nas fazendas da capitania do Rio de Janeiro, além de buscas de riquezas minerais e medicinais (como a planta chamada poaia ou ipecacuanha) e, posteriormente, com a intenção de criar fazendas férteis na região. No início do século XIX, o comércio de poaia se estabeleceu em Manhuaçu, através de Domingos Fernandes Lana que, junto com os índios, abriu caminhos para diferentes locais da área recebendo o título de desbravador do Manhuaçu. Alguns anos mais tarde, o guarda-mor Luís Nunes de Carvalho e o alferes José Rodrigues da Siqueira Bueno, vindos de Ponte Nova e Abre Campo (Manhuaçu pertenceu a Ponte Nova até 1877), implantaram as primeiras unidades de exploração agrícola, usando da mão de obra indígena. O declínio do Ciclo do Ouro intensificou o processo de ocupação da Zona da Mata. Em
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